Com bastante leveza, a especialista primeiramente diferenciou o que seria o medo saudável, típico de quando estamos vivendo algo novo, de um patológico, que precisa de atenção especial de profissionais de saúde. “A pandemia pode despertar em nós muitos medos, sobretudo o medo da morte. É natural que ele venha, em especial em relação às pessoas mais velhas do nosso convívio, considerando a característica do vírus”, disse.
Michelle alertou que, no entanto, a permanência do estado de tensão merece maior cuidado e atenção.
“É possível que algumas pessoas, já com quadros de ansiedade, pânico, depressão, se sintam mais vulneráveis, por isso é importante contar com o auxílio de profissionais especializados”, complementou.
Para aliviar a tensão no corpo e o estado de insegurança, que gera o medo e a ansiedade, a professora falou que a observação do corpo é fundamental.
“Para uns minutinhos e se percebe. Esse é um dos grandes convites que temos nesta pandemia: parar”, disse.
Fato é que para muita gente se aquietar não é tão fácil. Para isso, ela apresentou, ao longo do podcast, práticas que favorecem à saúde do corpo e da mente, como exercícios de respiração, meditação e alongamento.
Confira a seguir:
Muito esclarecedor.
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