Ensinar e promover ao mesmo tempo o protagonismo do estudante é um dos grandes desafios da educação contemporânea. Para as escolas que não estão bem preparadas para lidar com esse desafio, principalmente tendo em sala de aula crianças e jovens cada vez mais autônomos, pode se tornar um verdadeiro dilema, criando uma barreira entre a instituição e o aluno. Os especialistas defendem que um conjunto de práticas podem compor essa fórmula ideal entre instruir sempre tendo o estudante como centro do processo educacional, favorecendo a sua autonomia.
Entre essas práticas apontadas como essenciais, estão a qualificação da equipe, projeto pedagógico de qualidade, atividades extracurriculares, comunicação eficaz, presença da família, material didático e reconhecimento de resultados. Para quem adotou o Sistema GGE de Ensino, a experiência tem sido positiva, como explica Jânio Barros, coordenador do Colégio Céu Azul, em Gravatá.
“Em 2022, nós do Colégio Céu Azul passamos a usar o Sistema GGE de Ensino com o Ensino Médio e fica notório como o sistema impulsiona o aluno a se tornar cada vez mais protagonista de seu aprendizado. O material didático do Sistema GGE traz inovações que levam cada estudante a buscar o conhecimento de forma prévia, fazendo com que a aula seja uma troca de conhecimentos entre alunos e professores”, explica o gestor.
Jânio Barros, coordenador da escola parceira Céu Azul, de Gravatá/PE
No caso do Colégio Céu Azul, o material didático utilizado é a Coleção Mundus, que é aplicável ao Ensino Médio e Pré-Enem, e tem uma abordagem aprofundada de conteúdos relacionados ao cotidiano, com o objetivo de facilitar o entendimento por meio de exemplos práticos que remetem ao dia a dia do aluno. Essa é uma das práticas que chamam os estudantes a se colocarem como os principais responsáveis não apenas pelo processo de aprendizagem, mas, também, a entenderem que exercem esse mesmo papel em todas as áreas da sua vida e nas transformações que querem ver na sociedade.
Para isso, é fundamental que o currículo seja personalizado e que professores e gestores conheçam as características, necessidades e habilidades de cada um de maneira individualizada. Neste sentido, entra em cena a plataforma V4 do Sistema GGE de Ensino.
“A plataforma V4 analisa, a cada unidade, quais são as dificuldades de cada aluno e a leva a saná-las, a partir de um cronograma de estudo individual”, ressalta Jânio Barros.
O Sistema de Gestão Pedagógica V4 auxilia a equipe pedagógica nos controles acadêmicos e apoio aos alunos, identificando oportunidades de melhoria e apontando para onde devem ser direcionados os esforços, por meio da visualização de indicadores e sempre levando em consideração a trajetória do aluno.
Sílvia Bessa, coordenadora editorial do projeto Eletivas
Assim, fica mais fácil direcionar as oportunidades educativas que vão estimular o protagonismo na medida que cada um precisa desde os primeiros anos da vida escolar para que o incentivo acompanhe o desenvolvimento cognitivo e social do aluno.
“O modelo de ensino do Sistema GGE faz do aluno o centro do aprendizado. O aluno se capacita e conta com o apoio necessário para ser um protagonista empoderado do aprendizado contínuo, à medida que trabalha em sala de aula desde o conteúdo programático da formação geral básica até temas importantes e necessários para desenvolver a comunicação, a autonomia, o senso de justiça, a empatia, o respeito, o pensamento crítico e as responsabilidades social e ambiental”, comemora a coordenadora editorial do projeto de Eletivas 2022, do Sistema GGE de Ensino, Sílvia Bessa.
Além das disciplinas Eletivas, outro ponto forte no material do Sistema é o Projeto de Vida. Com base em eixos e pilares essenciais à formação integral dos estudantes, essa proposta da Trilha Socioemocional trabalha o autoconhecimento, a inteligência emocional, o compromisso social e também aspectos sobre futuro e carreira. Tudo para impulsionar o protagonismo do aluno com sucesso nos dias de hoje.
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