É indiscutível a importância do papel da escola na formação do cidadão, assunto que ganha força com a nova restruturação do ensino médio para 2022. Afinal, vem por aí um ensino novo, mais flexível e com foco no protagonismo do aluno, que vai se sentir cada vez mais preparado para realizar escolhas com segurança.
A aprovação na universidade sempre será uma grande conquista, mas para o Sistema GGE de Ensino a preparação do jovem vai além da prova do vestibular e contempla aspectos da vida e cotidiano. É o entendimento de que trabalhar apenas a escolha da profissão por si só não basta, faz-se necessário abarcar também vertentes de autoconhecimento, compromisso social, inteligência emocional, futuro e carreira.
“A intenção do Novo Ensino Médio é oferecer uma educação atrativa. Desde a formação geral básica, com os conteúdos obrigatórios, até os itinerários formativos, de livre escolha do aluno. O jovem não será preparado apenas para o novo modelo do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), mas para a vida. É, na verdade, uma preparação intelectual e emocional”, esclarece Leonardo Siqueira, gerente executivo do Sistema GGE de Ensino.
Com estrutura planejada em detalhes, além da formação geral básica, definida pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e obrigatória para todas as escolas, o Sistema GGE de Ensino levou alguns anos para chegar ao atual formato do Novo Ensino Médio. Na trajetória de planejamento e concepção do recente modelo, participou uma equipe multidisciplinar, engajada a um time de designers da educação, do qual Pedro Simas, educador e gestor escolar, faz parte.
“O Novo Ensino Médio oferece inúmeros benefícios ao estudante. A partir do autoconhecimento e do entendimento do seu papel no mundo, esse jovem fará escolhas mais seguras, de médio e longo prazo”, afirma Pedro, colaborador do Projeto de Vida do Sistema GGE de Ensino.
Formação Integral do Estudante
O Projeto de Vida é um dos componentes que incrementam o Novo Ensino Médio, junto às trilhas de aprofundamento e disciplinas eletivas, e vai proporcionar formação mais coerente com o projeto de vida pessoal do aluno. As escolas vão se transformar em espaços de relacionamento e codesenvolvimento de competências comportamentais e emocionais, uma estrutura semelhante ao exemplo já consolidado em países da Europa.
“Quanto mais comunidade, maior a capacidade de colaborar, de interagir, de compartilhar soluções. E essas são habilidades fundamentais para o século 21. O indivíduo que, hoje, não sabe colaborar, deixa a desejar para o mercado de trabalho. Teremos grandes líderes saindo desse processo, pessoas mais empáticas, mais humanas, mais propositivas e empreendedoras”, complementa Simas.
Para implementação com sucesso do Novo Ensino Médio, O Sistema GGE de Ensino oferece todo suporte para escolas parceiras e realiza acompanhamento próximo, com reuniões periódicas de assessoria e consultoria pedagógica, a fim de atender as necessidades e proporcionar melhor aproveitamento do material didático e projetos.
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