Leis, assuntos administrativos, lendas e poesias eram alguns dos conteúdos gravados nas páginas dos primeiros livros criados pelos sumérios, em meados de 3.200 a.C. A princípio em tabletes de argila, os escritos foram aperfeiçoados e passaram a ser registrados em materiais cada vez mais usuais e modernos: papiro, couro de animais e, finalmente, em 1450, a prensa do alemão Gutemberg impulsionou a produção em papel.
O conhecimento disseminado pelos materiais impressos ganhou forte concorrência mais de 500 anos depois com a chegada do e-book, livro eletrônico criado em 1971 pelo americano Michael Stern Hart. Denominado Projeto Gutenberg, a iniciativa de Hart deu origem a mais antiga biblioteca digital do mundo, com um enorme acervo de materiais digitalizados e de domínio público.
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