Lidar com as notas baixas não é tarefa fácil, mas tem saída e ela pode estar na inovação

A vida escolar de uma criança ou de um adolescente é recheada de descobertas e desafios. Talvez, entre os maiores deles está a surpresa de receber o boletim escolar com notas baixas, o que deixa muitas famílias angustiadas e escolas preocupadas, afinal o bom desempenho dos seus alunos impacta no resultado da instituição. Pensando nisso, o Sistema GGE de Ensino tem soluções inovadoras de aprendizagem que podem auxiliar nesse processo.

Com uma interface de apoio às escolas, o Sistema conta com uma série de parceiros que usufruem desse serviço de apoio à gestão e que podem atestar os benefícios para os seus resultados. A Diretora Pedagógica do Colégio Pinheiros, Erika Valois de Arruda, disse que as estratégias de ações devem contemplar as situações socioemocionais pelas quais os estudantes estão passando.

Segundo ela, é importante estar atento à rotina de estudo e ao incentivo às avaliações externas, como Olimpíadas do Conhecimento, monitorias e atividades que desenvolvem o protagonismo estudantil.

“É importante ter um acompanhamento sistemático e uma parceria com a escola, envolvendo a equipe multidisciplinar”, reforçou. 

Para o coordenador do Ensino Fundamental 2 e do Ensino Médio do Colégio Literato, Paulo Donato, no geral, ainda existe uma cultura em relação às notas, subentendendo-se que elas medem o conhecimento. Por isso, em sua visão, é essencial um cuidado para estabelecer a sua composição, usando diversas formas de avaliação, como de aula inversas, seminários, pesquisas, testes e aulas de laboratórios.

Outro ponto avaliado por Donato é que, sempre que se percebe que o aluno tem caído de rendimento, busca-se compreender o que está acontecendo no contexto familiar para ajudá-lo.

“Assim, conseguimos fazer uma ponte e encaminhar o discente para profissionais específicos, se assim for necessário”, afirmou.

Já de acordo com a diretora pedagógica do Colégio Santa Emília, Cacilda Maranhão, tanto a escola quanto a família precisam estar atentos a todos os detalhes, pois eles ajudarão a identificar a competência não construída.

“Eu acredito que a gente só tenha uma aprendizagem eficaz quando todo o processo emocional do aluno está bem resolvido, o que pode ser auxiliado com um bom time de psicólogos”, explicou. 

Na análise de Cacilda, a metodologia também vai ajudar nesse processo, desde que se compreenda que ela deve ser contínua e formativa.

“Nós temos um projeto de resgate pedagógico capaz de identificar as competências que precisam ser desenvolvidas e oferecer esse “reensino”, de modo que se consiga acompanhar o aluno em seus mais diversos processos e fases”, avaliou.

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