Reflita sobre o espaço
O ambiente virtual, com todas as suas possibilidades e limitações, deve ser levado em consideração na hora de definir um bom plano de aula remota. Verifique a qualidade do som e imagem. Qualquer ruído pode prejudicar a mensagem e distrair o aluno. Planeje os detalhes, incluindo seus movimentos em sala, lembrando de seguir o ângulo da câmera e não sair do campo de visão de quem está em casa.
Defina tema, metodologia e leve o tempo em consideração
Na escolha do tema e metodologia, seja o mais específico possível. O que você quer que os alunos aprendam? Dentro de várias opções de assuntos a serem estudados, seja direto. Após definir o tema, registre o objetivo da aula. “Como utilizamos o material didático do Sistema GGE de Ensino, essa programação já vem estabelecida. Tópico, capítulo, tudo bem delimitado. O que facilita bastante na organização da rotina do professor”, diz Juliana e complementa:
“Sobre a metodologia utilizada no modelo híbrido, nossos professores usam vídeos, exposições no quadro, slides e, o jogo Kahoot de perguntas e respostas para revisar o conteúdo dado em sala de aula. Os alunos se divertem e reforçam o aprendizado”.
Assim como no plano de aula presencial, no ensino remoto também é importante definir o tema e metodologia da aula com antecedência. “O professor tem 50 minutos de aula e precisa utilizar o tempo ao seu favor. Pois, além de interagir e escutar os alunos que estão em sala, terá que dedicar minutos para interação com aqueles que acompanham a escola de casa”, reforça a coordenadora ao lembrar o quanto o planejamento antecipado é necessário. O tempo de aula no ensino remoto deve ser calculado com base no objetivo da aula e nas múltiplas ferramentas utilizadas.
Explore recursos tecnológicos
Um bom plano de aula remota precisa contemplar ações que conversem com o formato tradicional em sala, aliadas às possibilidades geradas pelas novas tecnologias. “Mesmo antes da disseminação do Coronavírus, as tecnologias já eram bastante exploradas em nossas sala de aula. As coleções do Sistema GGE de Ensino possuem várias ferramentas tecnológicas de educação e gestão que permitiram esse contato com o digital antes da necessidade emergencial das novas plataformas. No entanto, não haja dúvida de que a chegada do vírus acelerou o processo de informatização da sociedade e impactou na rotina do professor”, conta a coordenadora.
O Sistema GGE de Ensino enriquece a didática em sala de aula através de vídeos com comentários de autores sobre os assuntos mais relevantes em cada disciplina, modelos de sala de aula invertida, animações, mapas mentais, imagens em 3D e muito mais.
Crie estratégias para engajar alunos em aulas remotas
A atenção dos alunos em aulas remotas é bastante disputada. De um lado o professor, do outro as distrações de casa. Incluir no plano de aula um grupo de estratégias capazes de motivá-lo a participar das aulas é ponto positivo e todos ganham: alunos e professores. “Conseguir fazer com que os alunos abram as câmeras, por exemplo, é um diferencial. Aquele professor que se importa com quem está em casa e consegue trazer o aluno para dentro da aula de forma participativa, consegue alcançar os objetivos traçados no seu planejamento”, afirma Juliana.
Ensino presencial e ensino remoto não são caminhos divergentes. Pelo contrário. Complementam-se entre si. Antes da pandemia, o Sistema GGE de Ensino já explorava informatização e automação nos processos educacionais e tem aprimorado, dia após dia, as ferramentas pedagógicas e tecnológicas em busca de novos e melhores resultados para alunos, professores e gestores escolares.
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